segunda-feira, 25 de abril de 2011

Semana de Comunicação de Cuiabá

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Vi no Jacaré Banguela

Artigo Externo - As melhores agências para trabalhar

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Foram abertas na semana passada as inscrições para a edição 2011 da pesquisa Melhores Agências de Comunicação para Trabalhar. Realizada pelo segundo ano, a iniciativa é fruto de uma parceria entre a Associação Brasileira de Propaganda (ABP) e o Great Place to Work, que desenvolve em diversos países o estudo Melhores Empresas para Trabalhar.

Os resultados serão conhecidos em outubro, durante o Festival Brasileiro de Publicidade promovido pela ABP, no Rio de Janeiro.

No ano passado, a Biruta ficou com o primeiro lugar. Para participar, a agência deve ter, no mínimo, 30 colaboradores e ser credenciada junto à sua entidade de área. Agências de publicidade devem também ser credenciadas pelo Cenp. Em 2010, primeira edição da categoria no Brasil, a pesquisa teve a participação de 90 agências e recebeu formulários de resposta de 8.000 profissionais destas empresas.

A pesquisa conta com o apoio da (este artigo continua aqui)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Artigo Externo - Como os consumidores reagem ao mobile marketing?

Os consumidores brasileiros estão receptivos ao mobile marketing. É o que aponta a 7ª edição do Monitor Acision de Valor Agregado Móvel (MAVAM).

Cerca de 79,1% dos entrevistados afirmam estarem dispostos a receber mensagens em seus celulares, desde que sua privacidade seja respeitada. O estudo traz ainda as principais oportunidades e desafios para o desenvolvimento do mobile marketing no Brasil, mas caberá às empresas entender o que é relevante na comunicação com os consumidores para ganhar mais espaço no mercado.

O levantamento coletou dados de 1.206 consumidores via web e telefone no Brasil, no período de 9 a 21 de fevereiro. O perfil dos entrevistados está na faixa etária de 18 a 65 anos, das classes A, B e C e usuários de telefonia celular. Esta edição apresenta o crescimento do setor no país, que encerrou o ano de 2010 com receita de quase R$ 10 bilhões, representando um aumento de 42% em relação a 2009.

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Atualmente, o Brasil conta com 205,15 milhões de usuários de telefonia móvel. No início de 2011, a densidade chegou a 105,74 aparelhos por 100 habitantes. As empresas que dominam este mercado são as Operadoras de Telefonia Móvel, que tem participação de 78,7%. O que sobra, fica dividido entre as empresas de bens de consumo (13%) e serviços (8,8%). Com base nesse cenário, a maior parte das mensagens de mobile marketing é de produtos e serviços das próprias companhias de telefonia (34,7%).

Desafios do mercado

O estudo indica que o SMS ainda é a plataforma tecnológica mais eficaz na comunicação móvel com os consumidores. Segundo dados do MAVAM, nos últimos três meses, 88% dos brasileiros utilizaram o serviço. “Quase todas as mensagens enviadas via SMS são lidas. Há mais gente tendo contato com o SMS do que com jornais ou revistas”, afirma Marcelo Castelo, CEO da agência digital F.Biz.

Embora essa perspectiva seja otimista, ainda há um contingente de 31,3% de consumidores que quase não utilizam a tecnologia. Dentro deste total, a falta de interesse é o principal obstáculo mencionado por 77,8% dos entrevistados. Já o preço é uma preocupação para apenas 9,5% dos brasileiros. Este dado apresenta o potencial do mercado nacional, que mesmo operando com uma base de 83% de linhas pré-pagas, demonstra um interesse do consumidor em relação ao serviço.

Há também uma questão cultural a ser vencida. O brasileiro prefere realizar uma chamada a digitar um texto. Para 36,5% dos entrevistados, o SMS irá crescer no próximo ano. Já para mais da metade dos consumidores, 52,5%, o uso da tecnologia se manterá estável. A pesquisa aponta que as empresas terão de oferecer mais do que ofertas e serviços e investir em estratégias de aproximação para conquistar esta parcela do mercado.

Descontos e segmentação geográfica geram mais interesse

Relevância é uma palavra chave na relação com os consumidores. As mensagens que têm se mostrado mais eficientes são as de descontos em roupas e eventos, com 64% de interesse. Este dado mostra que mesmo com a maior parte do mercado na mão das operadoras, o setor de serviços sabe como se posicionar frente à concorrência.

A distribuição de prêmios também é um item mencionado na pesquisa pelos consumidores. Um total de 44% deseja receber estes conteúdos em troca de prêmios ou presentes. Já 49% dos entrevistados estão dispostos a aceitar ações de mobile marketing, desde que recebam créditos de SMS ou minutos de voz em troca.

Outro critério destacado pelo estudo como relevante é a localização geográfica. Para 61% dos entrevistados, as mensagens deveriam conter informações sobre shows e eventos próximos aos seus domicílios e locais de trabalho. Já 54% gostariam de receber informações sobre descontos em lojas ou serviços em suas vizinhanças. Esses dados apontam para a necessidade de um investimento em estratégia de segmentação de conteúdos por território.

Smartphones colaboram para expansão do setor

Um dos fatores que impulsionaram o crescimento do mobile marketing no Brasil é o aumento do uso de smartphones, seguido pela maior oferta de internet móvel. Um total de 56,5% dos entrevistados acessa a internet pelo celular. “Esse é o ano do mobile marketing em nosso país. Com os smartphones compondo 15% da base de telefonia haverá espaço para o surgimento de novos modelos de comunicação, aplicativos e aperfeiçoamento da tecnologia de SMS.”, afirma o executivo da F.Biz.

Apesar das oportunidades, o mobile marketing (este artigo continua aqui)

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Artigo Externo - Adtech São Francisco: o fenômeno do social game

Sua marca não está em nenhum social game? Então você já está atrasado.

O Adtech é um evento tradicional nos Estados Unidos. Já está na 11ª edição e passou por evoluções de formatos, cidades-sede, sazonalidade – tudo que uma década pode significar em um projeto que tem como missão mostrar o que vem acontecendo num mercado onde tecnologia e publicidade mais do que andam juntas, são integradas.

Nessa edição que estou acompanhando em São Francisco há o cardápio mais democrático possível. Ainda assim, os cartazes de divulgação do evento ainda insistem em promover o mesmo com a imagem e nome dos “executivos assediados”, “consultores carismáticos” e “acadêmicos respeitados” como motivo para a presença dos visitantes. Não justifica meu empenho em dividir a experiência das palestras desses “ícones” do evento com o leitor. Para isso um acordo com o Youtube disponibiliza a íntegra das palestras num brandchannel personalizado. Confira em www.ad-tech.com/youtube.

Num ambiente mais intimista (não filmado/registrado/publicado no Youtube) acontecem debates de profundidade, divididos em células prévias: mobile, social media, search, content e branding. Essas células que acontecem simultaneamente, acabam exigindo disciplina e critério para priorizar suas preferências enquanto ouvinte. E aqui valeria um artigo para cada uma das células e seus respectivos temas. Valeria, porque o fato é que por tratar dos mesmos dilemas não resolvidos do mercado digital ou simplesmente ser palanque para apologia de cases que todos minimamente informados já conhecem, também não justifica o empenho.

Mas nem tudo é motivo de frustração. Como já diz o ditado (este artigo continua aqui).

Artigo Externo - Coca-Cola lança os displays de papelão ondulado

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A Coca-Cola está empenhada na missão de fazer a sua parte para o ambiente, e está com tudo pronto para apresentar nos Estados Unidos os expositores recicláveis de suas bebidas. A empresa alega que é o primeiro rack eco-friendly introduzido por uma empresa de refrigerantes. Batizada de "Give it Back racks", as unidades autônomas são feitas de papelão ondulado. Projetadas especialmente para uso em supermercados e de conveniência, é mais um passo em direção (este artigo continua aqui).

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sábado, 9 de abril de 2011

Desconecte-se Para Se Conectar

Um vídeo bastante interessante que nos mostra como alguns equipamentos nos colocam em uma redoma, afastados de tudo e de todos!

sexta-feira, 1 de abril de 2011