Sua marca não está em nenhum social game? Então você já está atrasado.
O Adtech é um evento tradicional nos Estados Unidos. Já está na 11ª edição e passou por evoluções de formatos, cidades-sede, sazonalidade – tudo que uma década pode significar em um projeto que tem como missão mostrar o que vem acontecendo num mercado onde tecnologia e publicidade mais do que andam juntas, são integradas.
Nessa edição que estou acompanhando em São Francisco há o cardápio mais democrático possível. Ainda assim, os cartazes de divulgação do evento ainda insistem em promover o mesmo com a imagem e nome dos “executivos assediados”, “consultores carismáticos” e “acadêmicos respeitados” como motivo para a presença dos visitantes. Não justifica meu empenho em dividir a experiência das palestras desses “ícones” do evento com o leitor. Para isso um acordo com o Youtube disponibiliza a íntegra das palestras num brandchannel personalizado. Confira em www.ad-tech.com/youtube.
Num ambiente mais intimista (não filmado/registrado/publicado no Youtube) acontecem debates de profundidade, divididos em células prévias: mobile, social media, search, content e branding. Essas células que acontecem simultaneamente, acabam exigindo disciplina e critério para priorizar suas preferências enquanto ouvinte. E aqui valeria um artigo para cada uma das células e seus respectivos temas. Valeria, porque o fato é que por tratar dos mesmos dilemas não resolvidos do mercado digital ou simplesmente ser palanque para apologia de cases que todos minimamente informados já conhecem, também não justifica o empenho.
Mas nem tudo é motivo de frustração. Como já diz o ditado (este artigo continua aqui).
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